Agora, somos Satélite Segurança Eletrônica
Muitos já devem saber que agora somos Satélite Segurança Eletrônica. Durante os 22 anos de existência, presenciamos uma revolução tecnológica e, acima de tudo, uma mudança radical de comportamento. Empresas que até então eram vistas como eternas, desapareceram por não conseguirem se adaptar.
Por outro lado, a agora Satélite s Satélite Segurança Eletrônica soube investir em tecnologia e pessoas para se manter como referência no segmento da segurança eletrônica. Somos pioneiros em diversos serviços e oferecemos várias facilidades para os nossos clientes, o que nenhuma empresa do segmento em Uberaba dispõe.
Muito além do alarme!
Agora, porém, foi a vez da nossa mudança mais ousada. A palavra “Alarme” não representa mais quem somos. A Satélite é muito mais do que uma empresa de alarmes, é uma empresa de segurança eletrônica que possui tecnologia e pessoas a serviço da sua qualidade de vida.
Paralelo a isso, nosso domínio mudou e você pode nos encontrar aqui, em https://sateliteseguranca.azurewebsites.net
E se você estiver precisando de ajuda e quer nos mandar um e-mail, é só entrar em contato com:
sac@sateliteseguranca.com
Seja bem-vindo ao nosso futuro.
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Tempestades, raios e falta de energia. A sua empresa está preparada?
O Monitoramento de Alarme 24 horas, integrado com o de Câmeras, é o principal serviço oferecido pelas empresas de segurança eletrônica. Contudo, o monitoramento é uma atividade complexa, que envolve uma sofisticada infraestrutura e modernos equipamentos eletrônicos, mas ainda assim sujeitos a falhas, assim como seres humanos que, eventualmente, podem cometer erros.
Estes assuntos já foram abordados anteriormente, no e-book Como Funciona o Monitoramento de Alarmes, portanto, neste artigo vamos nos ater a um item que muitas vezes não é dada a devida atenção: oscilações elétricas, chuvas com raios e falhas de energia.
Temos presenciado com muito maior frequência tempestades com muitas descargas atmosféricas e, consequentemente, falta de energia em Uberaba e danos em equipamentos eletrônicos. Você com certeza já viu alguém com TV, geladeira, computador danificados.
Mas se esses eventos são tão constantes, o que as empresas de segurança eletrônica podem fazer para se prevenir e evitar danos graves? É esse assunto que vamos abordar agora e no qual a Satélite tem investido bastante.
Aterramento
O principal objetivo do aterramento é proteger as pessoas e o patrimônio de falhas na instalação elétrica que podem causar curtos circuitos, choques e queima de equipamentos.
O segundo objetivo é oferecer um caminho seguro e controlado em direção à terra para as correntes geradas por descargas elétricas.
Mas é importante destacar que o aterramento deve ser projetado e executado por profissionais qualificados, porque pior que não ter aterramento é ter um aterramento mal feito.
Talvez muito em função da nossa falta de cultura para a prevenção, a grande parte das residências e empresas não são aterradas. A Satélite Segurança orgulha-se de ser uma das poucas a ter um aterramento medido e certificado em todos os seus pontos de energia elétrica.
Nobreak
Nobreak é um equipamento que regula a voltagem e a qualidade da energia que chega até os equipamentos eletrônicos conectados a ele, e é responsável por alimentar os dispositivos através de baterias em caso de queda de energia.
Mas, quando falamos de empresas de segurança eletrônica, que não podem parar por falta de energia, e muito menos por danos causados por oscilações elétricas, é fundamental o dimensionamento de um nobreak – em função da potência consumida.
A Satélite possui dois nobreaks com 14 baterias estacionárias, que dão autonomia para todo o monitoramento por até 2 horas. Esse sistema, inclusive, é testado uma vez por semana.
Gerador
Como vimos anteriormente, o nobreak é fundamental para a proteção de equipamentos e para evitar uma parada abrupta de todo o monitoramento. Porém, sua autonomia é limitada e não são raros os apagões que duram horas e, até mesmo, dias.
Para situações como essa, é importante ter um gerador de energia elétrica, que pode alimentar a central de monitoramento por tempo indefinido. A Satélite possui um gerador a gasolina e, assim como o nobreak, é testado toda a semana, garantindo um excelente funcionamento da nossa estrutura e sua segurança.
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Segurança em condomínios: conheça a portaria remota
A portaria remota é o futuro da administração de condomínios. O motivo? Trata-se de uma solução inovadora que pode reduzir os custos condominiais em até 50% e ainda aumenta a sua segurança. Ela integra vários segmentos da segurança eletrônica, que são os alarmes, câmeras e controle de acesso.
A portaria remota pode ser usada em condomínios horizontais, verticais e até mesmo em empresas, porem grandes condomínios, ou mesmo locais com muitos acessos, podem elevar muito o seu custo e não ter a eficiência esperada. Para estes casos é muito importante fazer um estudo minucioso para verificar se é recomendável a implementação. Para seu sucesso, de qualquer maneira, é sempre importante o envolvimento e aprovação de todos os moradores.
Com a portaria remota, todo o controle da portaria passa a ser feito pela internet por uma empresa especializada durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, substituindo integralmente os porteiros. Aqui é importante ressaltar que a presença de um zelador no horário comercial é fundamental para o sucesso da portaria remota
A eclusa de pedestres, que impede que alguém tenha acesso ao condomínio a partir do momento em que se abre o primeiro portão, é um item obrigatório. Já a eclusa de veículos é muito recomendada, mas através de sensores, câmeras e restrições de acesso, é possível operar sem ela.
A execução da portaria remota deixa o acesso livre para moradores e funcionários. Esse acesso pode ser realizado através de senhas numéricas, autenticação biométrica, tags ou cartões de liberação.
Já os visitantes, prestadores de serviços e entregadores precisarão ter a sua entrada aprovada pela central. O procedimento funciona da seguinte forma:
Quando uma visita ou prestador de serviço chega ao condomínio, toca o interfone – que é atendido remotamente por um operador. Depois de identificado, a primeira porta é aberta e, neste momento, o operador acompanha tudo através das câmeras. Após fechar a primeira porta, a segunda é aberta, liberando o acesso ao condomínio.
O mesmo procedimento é seguido para a liberação de veículos visitantes, neste caso, a placa do carro e a identidade do motorista são verificados. Em conjunto, sensores para fechamento automático e anti-esmagamento podem ser utilizados nas garagens prevenindo situações de risco.
Outro fator que pesa pela opção da portaria remota é o fato de ela não poder ser rendida, já que não existem porteiros no local, e uma tentativa de invasão do condomínio pode ser detectada por câmeras e sensores. Além disso, botões de pânico podem ser usados para facilitar os pedidos de auxílio.
O distanciamento da portaria remota também evita a criação de vínculos e amizades com pessoas estranhas ao condomínio.
Menor número de roubos
Os fatos mostram que, em 90% das ocorrências de roubo em condomínios, os assaltantes entraram pela porta da frente do condomínio, ou seja, ludibriam, principalmente, o porteiro em serviço
Precisamos nos lembrar que apesar dos inconvenientes acima, ao retirar os porteiros o condomínio fica mais vulnerável e o atendimento prejudicado. Em virtude disso, a empresa que presta esse serviço tem que ter uma boa estrutura para que o atendimento seja ágil, eficiente e seguro. Também é fundamental uma internet de boa qualidade com redundância, sistema de nobreak, e assistência técnica 24 horas.
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Alarmes e câmeras sempre monitorados
De todos os assuntos abordados em nosso blog até o momento, este é um dos mais simples de mostrar a discrepância de qualidade, pois estamos falando de alarmes monitorados, ou seja, uma empresa capacitada funcionando 24 horas por trás da sua segurança, e de segurança não monitorada, na qual sua proteção depende de si mesmo. A pergunta que faremos desde o início é: vale o risco?
Uma das melhores opções para prevenir arrombamentos em residências ou comércios é a instalação de um sistema de segurança eletrônico monitorado. Os sistemas de segurança são instalados e monitorados por empresas especializadas, como é o caso da Satélite Segurança Eletrônica. Os projetos basicamente são elaborados com câmeras, detectores de movimento, sensores de porta, sensores de quebra de vidro e cerca elétrica são algumas das opções. O objetivo é simples: qualquer evento gerado pelo alarme como: disparo, falta energia no local, bateria do sistema baixa, arme e desarme, entre outros, a empresa é acionada imediatamente, e tomas as providências necessárias, que foram previamente combinadas com o cliente.
Falsa segurança
A Satélite nunca acreditou e nunca incentivou quem optasse por colocar alarme e câmeras sem estarem monitoradas. Temos que nos lembrar que estes equipamentos são sujeitos a problemas técnicos, dependem de energia elétrica e bateria ou seja, quando não são monitorados são extremamente vulneráveis, e o pior, criam uma falsa sensação de segurança.
Outra possibilidade que podemos encontrar e pode trazer graves consequências é o monitoramento próprio. É isso mesmo que você leu: são sistemas de segurança em que a pessoa monitora o próprio alarme. Neste caso os eventos do alarme são enviados para um celular.
O monitoramento próprio, além da falsa segurança que mencionamos acima, torna o usuário dependente do sinal de celular, o coloca em risco porque ele mesmo tem que averiguar os eventos, mas, acima de tudo, o torna escravo da sua segurança, perdendo um tempo precioso que poderia estar com a família ou trabalhando.
Alarme monitorado por uma empresa
Você não precisa se preocupar em monitorar o sistema ou entrar em contato com as autoridades quando o alarme é disparado, o que é bem útil se você está longe do ambiente em questão.
- Quando instalado corretamente, um sistema monitorado é configurado para cobrir todos os cômodos da sua casa e acessos, para que não haja “pontos cegos”.
- A Satélite usa as linhas telefônicas tradicionais para monitorar, mas também tem e sugere, a opção por monitoramento via rádio, que é mais rápido e seguro, pois o monitoramento continua funcionando em caso corte da linha telefônica. Lembre-se: monitoramento próprio o torna dependente de uma operadora de telefonia.
- A integração do sistema de alarme com as câmeras vem ganhando muita força, porque, além dos DVRS estarem programados para gravar no local, as imagens originadas a partir de sinais de alarme também são armazenadas remotamente pela empresa. Isso garante que, nos casos em que o invasor destrua os equipamentos de CFTV do local, as imagens originadas a partir de intrusão sejam preservadas. Outra vantagem significativa da integração é que todo o processo de verificação da ocorrência e acionamento da Unidade Móvel – autoridades competentes e demais providências necessárias – é realizado com mais rapidez e segurança, já que a Central de Monitoramento possui informações provenientes das imagens captadas.
Poderíamos enumerar vários outros pontos positivos do alarme monitorado, mas entendemos que essas informações são as necessárias para entender um pouco mais dessa tecnologia.
Portanto, pesquise bastante antes de tomar qualquer decisão. Sempre chamamos atenção para esse fator, pois está em jogo a sua segurança e de sua família. Para dar continuidade a esse assunto e esclarecer mais, criamos o e-book Como Escolher sua Empresa de Segurança. Temos certeza que esse leitura acrescentará muito às suas decisões.
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Nova central de monitoramento da Satélite Segurança Eletrônica
Podemos nos referir à sala de monitoramento como peça-chave para a segurança eletrônica. Pelo fato de que os operadores recebem notificações sobre alguma anormalidade com o sistema de alarme de alguma residência ou imóvel comercial e devem seguir protocolos de segurança previamente orientados, por exemplo, o acionamento da Polícia Militar. Percebe-se a importância do setor dentro da empresa, certo? Portanto, é fundamental que haja pessoas devidamente capacitadas e equipamentos modernos que não prejudiquem a segurança dos clientes.
- A central de monitoramento é operada por, no mínimo, dois operadores por turno de doze horas. Enquanto a maioria das empresas trabalha com apenas um. Agora, imagine se o único funcionário tem que ir ao banheiro. Complica.
- A Satélite não comete desvio de função, ou seja, as equipes desempenham as funções para as quais foram contratadas e treinadas, algo pouco comum no segmento.
- Possui duas centrais de monitoramento, modelo System III, uma das mais modernas do mundo.
- Monitoramento de GPRS e de imagens feito por dois links de internet dedicados (IP fixo), de duas operadoras diferentes (Algar e Embratel). Em caso de falha em uma operadora, o serviço de monitoramento não é interrompido.
Some isso a uma equipe capacitada e rigorosamente escolhida, afinal é da sua segurança que estamos falando.
Pensando nisso, a Satélite foi além e modernizou ainda mais a área, com nova estrutura e equipamentos. Abaixo, você confere um pouco desse investimento. E, claro, você é nosso convidado(a) para conhecer a empresa.
Estamos à sua espera!
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Empresas de segurança não precisam da violência para crescer
Basta a violência urbana subir para que entre na pauta de todos os veículos jornalísticos que as empresas de segurança vão se beneficiar. Aproveitam para entrevistar empresários do ramo apresentando dados para reforçar essa falsa lógica.
Afirmar que a insegurança não provoca a procura por segurança privada chega a ser demagógico. Vamos imaginar, por exemplo, este segmento na Dinamarca – considerado o segundo país mais seguro do mundo, com número irrisórios de criminalidade. Com certeza não seria a melhor opção. E no extremo oposto, está o Brasil, onde os índices de criminalidade são altos. Baseando-se no raciocínio dos jornais, deveríamos ter as maiores empresas de segurança, mas a realidade é outra. As maiores estão em países com a cultura da prevenção e, obviamente, com maior poder aquisitivo.
Como comparação, analisemos o mercado de seguros automotivos. Nos Estados Unidos, quase 100% dos veíulos são segurados, já no Brasil esse número está em torno de 10%. Não faz sentido o mercado brasileiro de seguros precisar de mais acidentes e roubos para crescer. Pior: quanto mais sinistros, maiores os custos das apólices que, por sua vez, vendem menos.
Para todos a violência é um risco. Índices, como temos presenciado, se viram contra as próprias empresas, aumentando riscos para os funcionários e familiares. Assim sendo, fica claro que o nosso mercado, como qualquer outro segmento ou atividade, precisa é de crescimento econômico e da cultura de prevenção.
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Os maiores mitos da segurança eletrônica
O setor de sistema de segurança eletrônica é bem complexo, principalmente quando envolve o monitoramento de alarme e seu funcionamento, somado ainda outros serviços, como câmeras de segurança, cerca elétrica, segunda vias de comunicação, entre outros.
Isso abre uma brecha perigosa para as pessoas que confiam no serviço prestado e para aquelas que têm algum interesse em aderir: a desinformação. E, juntamente, surgem os boatos, que neste artigo trataremos por “mitos”. Portanto, fiquem com os cinco mitos mais absurdos e as verdades em relação ao monitoramento de alarme.
Mito #1: Não preciso de alarme, já instalei uma cerca elétrica e é suficiente
Este talvez seja um dos maiores erros que as pessoas cometem. A cerca elétrica de forma isolada cria uma falsa sensação de segurança, o que pode ser pior do que não ter segurança. A maioria das invasões, principalmente em residências, se dá através dos portões ou até mesmo por buracos nos muros, onde a cerca é ineficiente.
Ela, nada mais é que um dispositivo importante, mas deve ser tratada apenas como mais um sensor de um sistema de segurança monitorado 24 horas.
Mito #2: Basta o invasor cortar a linha telefônica para interromper o monitoramento
A maioria dos alarmes ainda é monitorado por linha telefônica e, durante muitos anos era tratado como um tabu, porque, caso a linha fosse cortada, não havia opções para uma segunda via de comunicação ou, quando havia, eram pouco eficientes. Com o surgimento dos GPRS isso mudou completamente porque a comunicação passou a ser feita por um chip de celular, de forma rápida e competente . Mas com o tempo as empresas começaram a se deparar com um problema sério: a dependência das operadoras de telefonia, que via de regra priorizam as chamadas de voz. A solução têm sido o sistema de rádio, que é veloz , seguro e não depende das operadoras
Mito #3: Alarmes não funcionam, só disparam em falso e incomodam
Este talvez seja um dos maiores problemas da segurança eletrônica, principalmente por ser causado por projetos mal feitos de empresas sem capacitação. Mas é possível mudar este cenário. A Satélite Alarme dispõe de dois e-books que ajudam a enfrentar este problema. O primeiro é o “Como Escolher sua Empresa de Segurança” e o segundo explica o funcionamento dos sensores. Cada sensor tem uma finalidade diferente, e é justamente quando eles são mal utilizados que surgem os problemas. Muitos disparos falsos são causados pelos próprios usuários e este assunto também é abordado no nosso blog.
Mito #4: Se o meu alarme disparar a polícia não vai ao local.
Realmente a polícia não tem estrutura nem efetivo para verificar todos os disparos provocados pelo alarme e também não é a finalidade dela. Por isso, é fundamental que sejam acionados somente quando for realmente necessário. Porém, como fazer isso sem cometer erros?
Mais uma vez a empresa que faz o projeto de alarme e monitora deve ser de confiança e bem estruturada. Em nosso ebook sobre o monitoramento de alarme, mostramos claramente como isso pode ser feito, explicando como é tratado cada evento de alarme que chega a uma central de monitoramento.
Outro serviço que cresce rapidamente, e este sim pode eliminar os acionamentos indevidos da polícia, é o monitoramento integrado de alarme e câmeras. Quando um evento de alarme chega para a empresa de monitoramento, ela passa a acompanhar as imagens do local. Em nosso blog também abordamos este assunto.
Mito #5: É caro ter alarme monitorado
Como todo negócio, especialmente se tratando de questões delicadas como segurança, educação e saúde, o “caro” é um termo relativo. Qual é o preço para estar devidamente seguro? Sabemos o quão difícil é mensurar, logo, este pode ser considerado o maior mito da nossa lista. Além de tudo, há muitas variáveis na hora de calcular, pois devem ser levados em consideração o número de sensores, pontos de entrada, qualidade dos equipamentos e instalação e, claro, os serviços que serão contratados.
Que tal? Você se depara com essas informações o tempo todo também? Conte-nos sobre suas dúvidas em relação à segurança eletrônica, talvez possamos ajudar outras pessoas e, até mesmo, criar novos conteúdos interessantes sobre o tema. Não deixe de entrar em contato com a Satélite Alarme. Estamos aqui para te ajudar.
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RedCall: orçamentos, O.S. e contatos de emergência dentro de um aplicativo
O RedCall é um aplicativo de segurança que funciona como uma linha direta entre o cliente sua respectiva rede de contatos e, em casos de pedidos de orçamentos, solicitação de ordens de serviço e pedidos para contato, também com a Satélite Segurança Eletrônica. Pode parecer confuso inicialmente, mas vamos explicar direitinho do que se trata.
Primeiramente, você deverá baixar o aplicativo no App Store (IOS) ou na Play Store (Android). Em seguida, solicite um cadastro na Satélite e crie sua própria rede de contatos (familiares, amigos ou funcionários, por exemplo) no próprio aplicativo. As pessoas escolhidas servirão como contato particular em caso de emergência. Se você estiver em alguma situação de risco, basta acionar o botão de pânico (ninja), conforme a foto abaixo.
Sua rede imediatamente será notificada com sua localização, tomando as providências previamente combinadas entre o grupo. Lembrando que esse acionamento não é enviado para a Satélite, o que a impossibilita de tomar qualquer medida.
Mas você pode também solicitar serviços através do aplicativo:
Pedido de orçamento: você já é cliente, mas gostaria de acrescentar, por exemplo, o monitoramento de câmeras ao alarme, você pode fazer esse contato direto conosco, de uma maneira mais ágil e simples. Neste caso, um dos responsáveis pelo comercial entraria em contato para mais detalhes do seu pedido.
Ordens de serviço: está com algum problema ou precisa de uma averiguação do sistema? Esse contato direto promete ser um excelente meio para agilizar o atendimento. Não tem erro, basta digitar o do que se trata a ocorrência, assim como mostramos na foto a seguir.
Solicitação de contato: Caso queira que alguém da nossa equipe entre em contato, você também pode solicitar através do aplicativo.
E aí, gostou da novidade que a Satélite Segurança Eletrônica está oferecendo? Vale ressaltar que é mais um benefício aos nossos clientes, que não pagarão nada por esse adicional. Baixe o seu aplicativo e tenha mais essa comodidade.
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Disparos falsos são mais sérios do que se imagina
Recentemente, a Satélite Segurança Eletrônica publicou em seu site um Guia sobre Sensores explicando o funcionamento destes. Esse material foi pensado, principalmente, para destacar a importância de evitarmos os indesejáveis alarmes falsos, um dos maiores problemas da segurança eletrônica – algo já recorrente em nosso blog, nos e-mails aos clientes e em nossas redes sociais. Além deles, temos observado também que, em alguns casos, sensores de movimento são obstruídos ou o layout do local alterado, deixando o imóvel totalmente vulnerável.
Como foi explicado no e-book, o sensor de movimento não emite nada, e sim faz uma leitura do ambiente e, quando detecta calor infravermelho, o alarme é acionado. Assim sendo, qualquer obstáculo, por menor que seja, pode diminuir a sua eficácia. Sendo mais específico, estamos nos referindo ao Sensor Infravermelho Passivo. Temos também o Sensor Infravermelho Ativo, que requer os mesmos cuidados, mas a diferença é que ele tem um emissor com um ou mais feixes de infravermelho e um receptor.
Em relação à alteração dos layouts, por ocasião da elaboração do projeto pelo consultor de Segurança, são levantados os fatores de risco para definir a quantidade e o tipo de sensores. Entre estes fatores temos o layout do local, que inclui: possíveis obstáculos, acessos externos, tamanho dos cômodos a serem protegidos, ambiente, entre outros.
Como os sensores de movimento têm um ângulo de leitura e alcance limitado, pode ser, por exemplo, que uma nova porta fique aberta no local fique em um ângulo morto do sensor, deixando o local desprotegido. Por estes motivos, qualquer alteração deve ser comunicada imediatamente à Satélite Alarme para verificarmos a necessidade de trocar um sensor ou acrescentar mais um.
Se tiver alguma dúvida com relação aos problemas mencionados, contate imediatamente um consultor da Satélite para que ele possa readequar o seu projeto.
Contamos sempre com a sua ajuda para diminuir esses obstáculos causados por fatores externos.
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Qual é o melhor tipo de gravação de imagens?
Recentemente falamos aqui no blog da Satélite Segurança Eletrônica sobre o mercado e o objetivo das câmeras de segurança. Este serviço tem se expandido rapidamente nas residências e imóveis comerciais, abrindo a possibilidade para diferentes tipos de câmeras, monitoramento de imagens e tipos de gravações de imagens. Vamos discutir justamente esse último item é apresentar a você as melhores opções disponíveis no segmento de segurança eletrônica e ajudá-lo (a) a escolher o melhor para a sua atividade.
Quando o cliente opta pelo monitoramento Remoto de Imagens, o mais comum é a gravação por eventos. Neste caso, o circuito fechado de televisão (CFTV) está interligado ao alarme e a gravação se inicia quando há um disparo (mediante a violação de algum sensor), encerrando-se ao fim do mesmo. Em outros termos, quando o disparo ocorre, é enviada uma “solicitação” ao software de imagem para começar a gravação.
Uma das vantagens é o fato de apenas as imagens do evento estarem guardadas, facilitando, assim, na identificação das ocorrências. Este recurso não grava quando o alarme está desativado, o que limita o seu uso em situações específicas. Porém o monitoramento remoto de imagens além de diminuir os disparos falsos e agilizar as providências a serem tomadas, grava especificamente a hora em que houve a violação, o que é muito importante, uma vez que com muita frequência os ladrões danificam o sistema de CATV ou mesmo o roubam.
Então para o dia a dia melhor opção seria a gravação por detecção de movimento. Como o próprio nome já diz, a câmera começa a gravar quando captura algum movimento. Para uma fachada de loja, durante a madrugada, pode ser uma boa opção, afinal não é preciso manter a gravação o tempo todo – o que ajudaria a economizar espaço no HD e melhorar o monitoramento. Lembramos que insetos, plantas, chuva e até mesmo câmeras de má qualidade acionam a gravação, comprometendo o espaço do HD. Este recurso também pode não gravar movimentos muito sutis, o que pode levar a perda de algum evento.
Por fim, temos a gravação 24/7 (24 horas por dia; 7 dias por semana). Ela permite que as câmeras captem qualquer movimento em tempo real, o que requer uma estrutura adequada, como espaço suficiente em HD. A vantagem deste sistema é que nada é perdido; em contrapartida, além de uma grande estrutura de gravação, se ocorrer um evento em que não sabemos o seu horário preciso, torna-se um transtorno encontrar a devida imagem.
E para sua residência ou negócio, qual tipo de gravação de imagens é o ideal? Fique por dentro deste e de outros serviços de Segurança Eletrônica oferecidos pela Satélite Segurança Eletrônica.
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